
O #DrinkingAboutMuseums começou nos Estados Unidos, criado quase simultaneamente em duas cidades diferentes por Ed Rodley e Koven Smith, dois pensadores de ponta da área. O ano era 2011. Um pouco mais tarde, Claudia Porto e Luís Marcelo Mendes trouxeram a ideia para o Brasil e mantiveram o nome.
A partir daí, o #DAM, como é apelidado mundo afora, aconteceu seis vezes no Rio de Janeiro e outras tantas em São Paulo, Brasília, Florianópolis e Belo Horizonte. Trocou ideias com gente de peso da Museologia, da Comunicação, das Artes e de inúmeras outras ciências e disciplinas. Reuniu em diferentes mesas de bar advogados, economistas, médicos, estudantes, artistas, historiadores, produtores culturais, educadores, aposentados e adolescentes, e até os auto-intitulados “público de museu”.
No #DrinkingAboutMuseums mais concorrido até hoje, realizado em parceria com o Oi Futuro no Rio de Janeiro, 70 pessoas alimentaram diálogos afiados entre conceitos bem diferentes do que é e para que serve um museu: desde o Prof. Dr. Mario Moutinho, da Universidade Lusófona de Lisboa, e Mário Chagas, professor e teórico da Sóciomuseologia, até donos de empresas de marketing e TI.
A realização dos #DAM – que, em Brasília, adotaram o nome de #BebeMus – é inteiramente orgânica. Você acha que sua cidade dá conta de beber à volta dos museus? Organize um encontro. Se precisar trocar ideias, estou às ordens.
Links:
Reportagem de O Globo sobre o primeiro #DrinkingaboutMuseums
Blogs dos fundadores: